quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O Silêncio dos Inocentes.

Desejo inconformado é dor que dói sem saber aonde.
Ser deixado te faz ter uma auto-análise de conhecimento do seu próprio corpo por descobrir que ele irá doer em lugares que você nunca imaginou existir.
As conversas com os amigos são as mesmas porque as suas esperanças ainda são as mesmas. Seus amigos já se formaram na faculdade e você ainda pensa que ele vai voltar.
Quantos amigos você já perdeu por não falar em outra coisa a não ser o seu ex?
Quantas broncas você já tomou por não falar em outra coisa a não ser o seu ex?
Guarde para você. Somente você sabe o que você passou, e, por mais que você consiga descrever para alguém nos mínimos detalhes como costumava a ser com vocês, esse alguém nunca vai entender.
A gente não deixa gosta e deixa de gostar, o nome disso é “facebook”.
A gente aprende a pegar tudo o que sente e colocar num canto no nosso coração, bem escondido, e que, a qualquer hora, pode reaparecer.
A Bree tava certa quando disse que a dor da morte é mais fácil de lidar. Simplesmente não existe mais.
Não conte pra ninguém do que você viveu, como você viveu e com quem viver.
Viva para você. Ninguém agüenta mais as suas loucuras.
Mas não se preocupe, você não é louca.
Boa sorte.
Liz.

3 comentários:

  1. Olá, Bree, tudo bem?
    A incompreensão possivelmente seja a causa de todas as nossas dores. Faz-nos perguntar se somos realmente nós que não nos compreendemos ou se o mundo é que não nos compreende. Acho que ser humano deve ser ser uma dúvida eterna mesmo.
    Muito obrigado pelo seu comentário no meu blog. Estarei seguindo o seu para acompanhar suas conclusões sobre os relacionamentos, afinal eu também preciso compreendê-los. rs
    Grande beijo!

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  2. Olá, Bree, tudo bem? Olha eu aqui de novo! rs
    O aprisionamento da vida quase sempre depende de fatores sociais, dos paradigmas impostos pela sociedade na qual vivemos e por motivos emocionais que sabemos poder resolver mas na verdade ou realmente não queremos ou sequer para eles tentamos encontrar uma solução porque temos medo de perder o controle ou mesmo perder-nos. Existe uma tendência a manter-se no próprio mundo interno esperando que o externo mude para que possamos viver melhor, o que é um erro. Embora o homem dependa de fatores externos para sobreviver fisicamente falando, para que vivamos é fundamentalmente necessário mudarmos internamente, de modo constante.
    A nossa mente não é nossa inimiga, muito pelo contrário, ela deve ser o principal meio pelo qual buscamos a nossa liberdade e a nossa felicidade.
    Grande beijo pra você!

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  3. Olha na verdade eu acho tudo isso muito mais que complexo e vai além da minha vã filosofia de entender a vida.
    beijinhos

    Bree!

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